O quarto dia da Universidade de Verão Francisco Sá Carneira foi marcado pelas intervenções de José Eduardo Martins, sobre ambiente e energia, e Alexandre Relvas, convidado para o jantar-conferência. Durante a tarde, os alunos fizeram um exercício de simulação de conferência de imprensa e tiveram ainda oportunidade de visitar a vila de Castelo de Vide, que acolhe a UV2008
José Eduardo Martins apresentou, no painel da manhã, uma aula subordinada ao tema “Ambiente e Energia: O que temos de decidir já.”
O Vice-Presidente do Grupo Parlamentar do PSD e membro da Comissão Política Nacional deu início à sua exposição afirmando que “a primeira reflexão de uma politica de ambiente para o começo do terceiro milénio é uma análise da nossa capacidade de percepção colectiva e da determinação para mudar de atitude perante a utilização dos recursos naturais e a conservação do património ambiental do Planeta”.
O orador enquadrou a evolução do acervo comunitário, onde a União Europeia é o bloco económico liderante na resposta aos desafios ambientais. Relativamente à evolução legislativa nacional, dando o exemplo da Lei de Bases do Ambiente, que aprovada pelo PSD em 1987, consagra com uma actualidade inquestionável, os princípios e instrumentos da Precaução e Prevenção, do Controlo Integrado da Poluição e da Responsabilidade Partilhada.
Mas, precisa de acentuar a dimensão económica da política ambiental para responder à crescente escassez de recursos ambientais potenciada pela globalização dos mercados.
Para potenciar um espaço de elevada qualidade ambiental e paisagística, percursor e matéria-prima para os sectores de actividade e serviços que dele dependem, é preciso uma politica de ambiente alicerçada em várias linhas de força para uma nova política de ambiente, onde se destaca a preservação da biodiversidade, uma nova cidadania ambiental ou assumir o desempenho ambiental como base de sustentabilidade e competitividade das empresas.
José Eduardo Martins apresentou, no painel da manhã, uma aula subordinada ao tema “Ambiente e Energia: O que temos de decidir já.”
O Vice-Presidente do Grupo Parlamentar do PSD e membro da Comissão Política Nacional deu início à sua exposição afirmando que “a primeira reflexão de uma politica de ambiente para o começo do terceiro milénio é uma análise da nossa capacidade de percepção colectiva e da determinação para mudar de atitude perante a utilização dos recursos naturais e a conservação do património ambiental do Planeta”.
O orador enquadrou a evolução do acervo comunitário, onde a União Europeia é o bloco económico liderante na resposta aos desafios ambientais. Relativamente à evolução legislativa nacional, dando o exemplo da Lei de Bases do Ambiente, que aprovada pelo PSD em 1987, consagra com uma actualidade inquestionável, os princípios e instrumentos da Precaução e Prevenção, do Controlo Integrado da Poluição e da Responsabilidade Partilhada.
Mas, precisa de acentuar a dimensão económica da política ambiental para responder à crescente escassez de recursos ambientais potenciada pela globalização dos mercados.
Para potenciar um espaço de elevada qualidade ambiental e paisagística, percursor e matéria-prima para os sectores de actividade e serviços que dele dependem, é preciso uma politica de ambiente alicerçada em várias linhas de força para uma nova política de ambiente, onde se destaca a preservação da biodiversidade, uma nova cidadania ambiental ou assumir o desempenho ambiental como base de sustentabilidade e competitividade das empresas.