No painel da tarde, a aula foi leccionada por Tiago Pitta e Cunha, membro do gabinete do Comissário Europeu para os Assuntos Marítimos e as Pescas e responsável pela nova Política Marítima Integrada da U.E, foi subordinada ao tema “Mar: Um MAR de oportunidades”.
O especialista em assuntos marítimos sensibilizou os alunos para as oportunidades que a geografia oferece a Portugal, concretamente devido à dimensão da Zona Económica Exclusiva do nosso país, que é cerca de dezoito vezes a área continental.
Tiago Pitta e Cunha lamentou que atendendo aos “défices estruturais muito difíceis de ultrapassar”, o país não tenha uma estratégia adequada para o mar, apesar de ser essa “a nossa maior riqueza”.
O orador do painel da tarde cativou a atenção dos alunos, chamando-os para uma “viagem por um país que se chama Portugal mas que aqueles que nele vivem não conhecem”.
Tiago Pitta e Cunha afirmou que “as características únicas que nos poderiam conferir uma diferenciação face a todos os outros países não são aproveitadas por Portugal.” O orador referiu que “Portugal foi durante muitos anos uma porta de acesso por mar”.
Contudo, com o reenquadramento estratégico do país, agora orientado para a Europa, pela EFTA e mais tarde pela CEE, o mar acabou por ser visto como “um obstáculo.”
O orador referiu os passos dados pelo Presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, para que a Europa passe a estar dotada de uma estratégia marítima integrada, onde Portugal poderá ter um papel preponderante. Na sessão foi relembrada a insistência de Durão Barroso, enquanto Primeiro Ministro de Portugal, para que a Agência Europeia da Segurança Marítima se viesse a instalar em Lisboa, ambição que se concretizou.
Tiago Pitta e Cunha acredita que também “devido às novas tecnologias, à biodiversidade, às energias renováveis no mar, há cada vez mais uma corrida aos oceanos”. O orador defende que “Portugal não pode perder tempo e tem que entrar cedo nesta corrida.” De resto, considera que a geografia é um facto indesmentível para o nosso país e que, em coerência, a ideia do investimento no mar, será inevitável.
Depois da usual sessão de perguntas colocadas pelos alunos, Tiago Pitta e Cunha disse “raramente encontro uma plateia tão entusiasmada e com perguntas tão pertinentes como aquelas que colocaram. Estão de parabéns por isso.”
O especialista em assuntos marítimos sensibilizou os alunos para as oportunidades que a geografia oferece a Portugal, concretamente devido à dimensão da Zona Económica Exclusiva do nosso país, que é cerca de dezoito vezes a área continental.
Tiago Pitta e Cunha lamentou que atendendo aos “défices estruturais muito difíceis de ultrapassar”, o país não tenha uma estratégia adequada para o mar, apesar de ser essa “a nossa maior riqueza”.
O orador do painel da tarde cativou a atenção dos alunos, chamando-os para uma “viagem por um país que se chama Portugal mas que aqueles que nele vivem não conhecem”.
Tiago Pitta e Cunha afirmou que “as características únicas que nos poderiam conferir uma diferenciação face a todos os outros países não são aproveitadas por Portugal.” O orador referiu que “Portugal foi durante muitos anos uma porta de acesso por mar”.
Contudo, com o reenquadramento estratégico do país, agora orientado para a Europa, pela EFTA e mais tarde pela CEE, o mar acabou por ser visto como “um obstáculo.”
O orador referiu os passos dados pelo Presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, para que a Europa passe a estar dotada de uma estratégia marítima integrada, onde Portugal poderá ter um papel preponderante. Na sessão foi relembrada a insistência de Durão Barroso, enquanto Primeiro Ministro de Portugal, para que a Agência Europeia da Segurança Marítima se viesse a instalar em Lisboa, ambição que se concretizou.
Tiago Pitta e Cunha acredita que também “devido às novas tecnologias, à biodiversidade, às energias renováveis no mar, há cada vez mais uma corrida aos oceanos”. O orador defende que “Portugal não pode perder tempo e tem que entrar cedo nesta corrida.” De resto, considera que a geografia é um facto indesmentível para o nosso país e que, em coerência, a ideia do investimento no mar, será inevitável.
Depois da usual sessão de perguntas colocadas pelos alunos, Tiago Pitta e Cunha disse “raramente encontro uma plateia tão entusiasmada e com perguntas tão pertinentes como aquelas que colocaram. Estão de parabéns por isso.”